TEORIA DA ATIVIDADE E ENSINO DE EVOLUÇÃO

Activity Theory and Teaching of Evolution

Autores: David Figueiredo de Almeida

Resumo

Entrar em atividade significa executar ações que, em conjunto, atendam a alguma necessidade. Para isto, é preciso haver motivação. Esta é a essência da Teoria da Atividade, desenvolvida a partir de algumas premissas marxianas por eminentes psicólogos do século XX, como Semiónovich Vigotski, Alexéi Leontiev e Yrjö Engeström. Na área do Ensino de Evolução, cada vez mais evidências têm sugerido a baixa motivação de alunos e professores em várias partes do mundo, frequentemente levando ao banimento da Evolução em currículos escolares, livros didáticos e/ou aulas de biologia. Neste artigo, de natureza teórica, meu principal objetivo é responder à seguinte pergunta: como a Teoria da Atividade pode contribuir ao Ensino de Evolução?

Abstract

Being active means performing a series of actions, which as a whole, meet a need. For this, one must have motivation. This is the essence of Activity Theory, developed on the basis of some Marxian assumptions, by eminent twentieth century psychologists, such as Semyonovich Vygotsky, Alexei Leontiev and Yrjö Engeström. In the field of Teaching Evolution, increasing evidence shows that both student and teacher motivation is low in many parts of the world, which often leads to Evolution being banned from biology classes, school curricula and / or textbooks. In this theoretical paper, my main goal is to answer the following question: How can Activity Theory contribute towards Teaching Evolution?

Palavras-chave

Cultura; Falta de Interesse; Perspectiva Histórica; Tolerância.

Keywords

Culture; Lack of Interest; Historial Perspective; Tolerance.

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